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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Crepúsculo

Acabo de ler o livro.Então, como posso dizer sem parecer uma adolescente histérica?
Bom, bom.
Não sou mais uma uma adolescente e então devo agradecer por isso, pois seria mais uma das apaixonadas pelo Edward Cullen. Sim, a autora, faro fino feminino, soube idealizar a fantasia muito bem. Agora, sinceramente, tento analisar a trama, personagens...Cada vez mais prática.

Faz tempo que não torço tanto para um romance dar certo. Acho que é porque, ultimamente, tenho visto novelas em que admiro as vilãs. As mocinhas são muito bobas. Sem personalidade, não lutam, não brigam, não se declaram. Esperam, somente.

A Bella é uma mocinha e tanto. Geniosa, apaixonada, um tanto deprê, é verdade, mas quem não é um tanto deprê na adolescência? Em nenhum momento hesitou ao definir o que que sente por Edward. Sem divagações. As questões eram outras...

Edward não é a perfeição humana porque não é humano. É a perfeição entre os vampiros. Tem tudo nele: o cavalheirismo de épocas passadas, a inteligência, a força do olhar, a voz, o corpo e, sobretudo, o amor incondicional e irrestrito, capaz de mover o mundo por uma...humana.

Agora, alguns toques clássicos: amor proibido, logicamente impossível. A maioria dos adolescentes pode não sacar isso, mas o Romantismo está a todo vapor! Gosto disso. Prova que continuamos gostando de histórias universais, temos queda pelo universo fantástico.

Um pequeno escapismo da realidade por meio da leitura pode fazer muito bem.

Natta.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Ser professor é...

Há uma coisa que chama a minha atenção neste momento em que vou iniciar a carreira como professora: algumas pessoas para as quais contei a novidade meio que "torceram o nariz" por conta da "fama" da profissão. Comentários do tipo: "é isso mesmo que você quer?" ou "Ih, coitada!..." foram algumas das coisas que ouvi.

Não sou nenhuma boba a ponto de achar que o ofício será uma deliciosa rotina, mas com um incentivo desses a coisa só tende a piorar, não é mesmo?

Será que as pessoas não percebem que um país, independente da sua situação econômica, só pode realmente crescer com uma boa educação? Pelo que ouvi, acho que não.

Natta.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Enquanto isso...

Já dei entrada na papelada.
Já sei qual escola vou dar aulas.
Despedi-me do pessoal do serviço hoje.
Assumo o cargo no dia 22 de fevereiro de 2010.
Uau!

Tudo tão novo. Tanta novidade.
Meu objetivo é fazer uma coisa após outra. Nada de atropelar pensamentos, imaginar coisas, não, eu não quero isso. A única coisa que quero é curtir cada segundo da minha nova situação profissional. Não quero saber antecipadamente de nada.

A não ser que queiram me contar...

Natta.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Novo emprego

Vou mudar de emprego.
Ainda não sei o que estou sentindo direito. Engraçado: esperava (mais de um ano!) ansiosamente ser chamada para o cargo e agora estou meio aérea, sem saber até o que falar a respeito.
Feliz, sem dúvida. Mas emprego novo é emprego novo então tenho a minha insegurança também.

Vou dar aulas de Língua Portuguesa.

E agora, José?

Natta.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A Reforma

Talvez a reforma de uma casa seja pior do que a sua construção.
Como somos somente eu e meus irmãos em casa a situação ganha ares de...complicação.

Aprendi que é difícil falar de dinheiro em família. Até bem pouco tempo não precisava discutir minuciosamente certas questões. Ou prestar atenção se contribuem ou não.

A gente também complica. Mas qual é a pessoa que não complica tudo?

Aprendi que não devemos gastar mais do que ganhamos. Era fácil como filosofia.

Aprendi que não convenço facilmente as pessoas a alcançarem um objetivo em comum como pensei que seria capaz.

Aprendi que muitas vezes é bom aceitar certas pessoas e coisas como elas são: quase impossíveis.

Aprendi que muitas vezes eu posso ser o problema.

Viu como são profundos os ensinamentos de uma tarefa aparentemente banal e rotineira?

Natta.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Eu não tenho nada pra dizer

Sei que nada pior para um blogueiro do que não atualizar sua postagens. Nunca pensei que não tivesse quase nenhuma inspiração!

É duro admitir isso, mas é a realidade. Não basta termos um blog, temos que ter o que dizer. Tenho muitas opiniões, mas, na verdade, elas muitas vezes não preenchem um post.

Não, não me sinto ruim por isso. É apenas uma sincera constatação.

E não disse que não vou parar de tentar.

Natta.