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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Crepúsculo

Acabo de ler o livro.Então, como posso dizer sem parecer uma adolescente histérica?
Bom, bom.
Não sou mais uma uma adolescente e então devo agradecer por isso, pois seria mais uma das apaixonadas pelo Edward Cullen. Sim, a autora, faro fino feminino, soube idealizar a fantasia muito bem. Agora, sinceramente, tento analisar a trama, personagens...Cada vez mais prática.

Faz tempo que não torço tanto para um romance dar certo. Acho que é porque, ultimamente, tenho visto novelas em que admiro as vilãs. As mocinhas são muito bobas. Sem personalidade, não lutam, não brigam, não se declaram. Esperam, somente.

A Bella é uma mocinha e tanto. Geniosa, apaixonada, um tanto deprê, é verdade, mas quem não é um tanto deprê na adolescência? Em nenhum momento hesitou ao definir o que que sente por Edward. Sem divagações. As questões eram outras...

Edward não é a perfeição humana porque não é humano. É a perfeição entre os vampiros. Tem tudo nele: o cavalheirismo de épocas passadas, a inteligência, a força do olhar, a voz, o corpo e, sobretudo, o amor incondicional e irrestrito, capaz de mover o mundo por uma...humana.

Agora, alguns toques clássicos: amor proibido, logicamente impossível. A maioria dos adolescentes pode não sacar isso, mas o Romantismo está a todo vapor! Gosto disso. Prova que continuamos gostando de histórias universais, temos queda pelo universo fantástico.

Um pequeno escapismo da realidade por meio da leitura pode fazer muito bem.

Natta.

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