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domingo, 18 de abril de 2010

Diário de Classe

Não tive jeito ainda com o Diário de Classe. É muito complicado para mim, até porque achei que não precisaria de muitas instruções para dar conta. Claro que me enganei...
Sinto me agonizada em relação a ele. Quando ouvi que não posso rasurar entrei em uma espécie de pânico interno. Minha resposta foi fraca: Ah, é?...
Vou pedir ajuda. Quero fazer um curso rápido de "Como preencher o diário corretamente". Não aprendi a fazer isso na faculdade, nem mesmo nos estágios, então, o jeito é pedir ajuda aos universitários.
É claro que eu preferiria que já houvesse um programa para eu somente inserir os dados, mas parece que as coisas não são assim.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Na última aula...

Ontem , na última aula do dia ocorreu um fato novo para mim e corriqueiro na rotina escolar, infelizmente. A agressão verbal e (quase) física. Não foi grave, considerando as barbaridades que acontecem, mas foi grave para mim. E muito.
Simplesmente fiquei perplexa com a situação e minha vontade foi de sair correndo para casa e me esconder no meu quarto.
Evidente a desmotivação que está querendo crescer em mim. Já não basta alguns colegas falarem que tem "dó" pela escolha que fiz. Lembre-se de que ainda não completei um mês...
Ontem, conversando com meu noivo sobre isso, aprendi que tenho que ter um equilíbrio acima do que costumo ter para minha saúde física e mental não ser comprometida.
Não sei que atitude devo ter. Não sei. Não sei.

Natta.

terça-feira, 16 de março de 2010

A dieta das aulas

Há pouco mais de uma semana iniciei as aulas.
É um sufoco sem tamanho! Sério! Não imaginava tudo isso.
Não tive experiência anterior então esta é a minha experiência.
Em primeiro lugar, as coisas que eu sei parece que couberam em apenas um dia de trabalho, portanto, tudo o que vem acontecendo depois disso é novidade: a relação com os professores, alunos, diretor, coordenador, supervisor...
Emagreci quase dois quilos! Não sou gorda e por esse motivo fico preocupada pois um quilo que seja a menos faz muita diferença.
Minha cabeça está a mil. Todos os dias tenho que me concentrar e reaprender que vai ser diferente, terei situações novas até que tudo se transforme em rotina.

Será que terei rotina?

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Crepúsculo

Acabo de ler o livro.Então, como posso dizer sem parecer uma adolescente histérica?
Bom, bom.
Não sou mais uma uma adolescente e então devo agradecer por isso, pois seria mais uma das apaixonadas pelo Edward Cullen. Sim, a autora, faro fino feminino, soube idealizar a fantasia muito bem. Agora, sinceramente, tento analisar a trama, personagens...Cada vez mais prática.

Faz tempo que não torço tanto para um romance dar certo. Acho que é porque, ultimamente, tenho visto novelas em que admiro as vilãs. As mocinhas são muito bobas. Sem personalidade, não lutam, não brigam, não se declaram. Esperam, somente.

A Bella é uma mocinha e tanto. Geniosa, apaixonada, um tanto deprê, é verdade, mas quem não é um tanto deprê na adolescência? Em nenhum momento hesitou ao definir o que que sente por Edward. Sem divagações. As questões eram outras...

Edward não é a perfeição humana porque não é humano. É a perfeição entre os vampiros. Tem tudo nele: o cavalheirismo de épocas passadas, a inteligência, a força do olhar, a voz, o corpo e, sobretudo, o amor incondicional e irrestrito, capaz de mover o mundo por uma...humana.

Agora, alguns toques clássicos: amor proibido, logicamente impossível. A maioria dos adolescentes pode não sacar isso, mas o Romantismo está a todo vapor! Gosto disso. Prova que continuamos gostando de histórias universais, temos queda pelo universo fantástico.

Um pequeno escapismo da realidade por meio da leitura pode fazer muito bem.

Natta.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Ser professor é...

Há uma coisa que chama a minha atenção neste momento em que vou iniciar a carreira como professora: algumas pessoas para as quais contei a novidade meio que "torceram o nariz" por conta da "fama" da profissão. Comentários do tipo: "é isso mesmo que você quer?" ou "Ih, coitada!..." foram algumas das coisas que ouvi.

Não sou nenhuma boba a ponto de achar que o ofício será uma deliciosa rotina, mas com um incentivo desses a coisa só tende a piorar, não é mesmo?

Será que as pessoas não percebem que um país, independente da sua situação econômica, só pode realmente crescer com uma boa educação? Pelo que ouvi, acho que não.

Natta.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Enquanto isso...

Já dei entrada na papelada.
Já sei qual escola vou dar aulas.
Despedi-me do pessoal do serviço hoje.
Assumo o cargo no dia 22 de fevereiro de 2010.
Uau!

Tudo tão novo. Tanta novidade.
Meu objetivo é fazer uma coisa após outra. Nada de atropelar pensamentos, imaginar coisas, não, eu não quero isso. A única coisa que quero é curtir cada segundo da minha nova situação profissional. Não quero saber antecipadamente de nada.

A não ser que queiram me contar...

Natta.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Novo emprego

Vou mudar de emprego.
Ainda não sei o que estou sentindo direito. Engraçado: esperava (mais de um ano!) ansiosamente ser chamada para o cargo e agora estou meio aérea, sem saber até o que falar a respeito.
Feliz, sem dúvida. Mas emprego novo é emprego novo então tenho a minha insegurança também.

Vou dar aulas de Língua Portuguesa.

E agora, José?

Natta.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A Reforma

Talvez a reforma de uma casa seja pior do que a sua construção.
Como somos somente eu e meus irmãos em casa a situação ganha ares de...complicação.

Aprendi que é difícil falar de dinheiro em família. Até bem pouco tempo não precisava discutir minuciosamente certas questões. Ou prestar atenção se contribuem ou não.

A gente também complica. Mas qual é a pessoa que não complica tudo?

Aprendi que não devemos gastar mais do que ganhamos. Era fácil como filosofia.

Aprendi que não convenço facilmente as pessoas a alcançarem um objetivo em comum como pensei que seria capaz.

Aprendi que muitas vezes é bom aceitar certas pessoas e coisas como elas são: quase impossíveis.

Aprendi que muitas vezes eu posso ser o problema.

Viu como são profundos os ensinamentos de uma tarefa aparentemente banal e rotineira?

Natta.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Eu não tenho nada pra dizer

Sei que nada pior para um blogueiro do que não atualizar sua postagens. Nunca pensei que não tivesse quase nenhuma inspiração!

É duro admitir isso, mas é a realidade. Não basta termos um blog, temos que ter o que dizer. Tenho muitas opiniões, mas, na verdade, elas muitas vezes não preenchem um post.

Não, não me sinto ruim por isso. É apenas uma sincera constatação.

E não disse que não vou parar de tentar.

Natta.

sábado, 16 de janeiro de 2010

O livro acabou.

Terminei hoje de ler "As meninas". Amei. Muito bom.

No início fiquei um pouco desconfortável com a narrativa. Pura ferrugem minha. Depois, fui completamente envolvida pela narrativa.

Quando vi que faltavam apenas duas páginas para o fim me deu uma peninha...Foi assim também com "O apanhador no campo de centeio". Livros bons são aqueles que a gente não quer ver o final, quer ir seguindo, sendo levado por eles.

Agora, é preciso seguir em frente, sem elas.

Natta.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Debaixo dos caracóis...

Não sabia que cortar o cabelo e usá-lo solto daria tantos comentários...
Ontem, eu os cortei um pouco além da conta e, animada com o resultado, deixei-o "liso, leso e solto", como diz uma amiga. Acontece que o meu cabelo não tem nada de liso.

Ele é beeeem fino e como se enrola! É um selvagem, arisco, firme em sua posição de não se deixar domesticar (O que seria de mim sem os ativadores de cachos e reparadores de pontas?).

Pois é, eu achava que as pessoas que conheço, inclusive o meu irmão, soubessem da verdade: meu cabelo é assim meeeeesmo. E daí? Houve uma sequência de "Nossa, que legal, assumindo as madeixas" ou "Adoro cabelo assim, tipo Vanessa da Mata"... Putz.

Bom, daí que eu acho lindo cabelo liso. Fico bem de escova, mas não tenho paciência pra tanta preparação, então, o jeito é assumir do jeito que é, dar um trato com frequência, né?

Em off: até que gostei.

Natta.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Meu "pós" ano-novo.

Olha, eu nem queria entrar nesse assunto, mas já que vi tanta notícia a respeito vou contar: vomitei até dizer chega no dia dois. Não bebi, não exagerei na comida, nada. Fiquei sabendo que praticamente toda a Baixada Santista teve casos de diarréia e vômito. Passei a virada na Praia Grande.

Acho que foi a água. Só pode ser. Mas é ruim, hein! Como pode? Comecei sentindo uma mal-estarzinho pela manhã e faltei ficar verde depois, no decorrer do dia. Tudo acabou quando chamei o juca umas cinco vezes, pelo menos.

Gente, isso é sério. Problema de saúde pública. Tô até com medo de descer de novo.

Natta.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Isto é uma vergonha!!!!

Tive conhecimento hoje (pois é) daqueeele comentário/insulto do jornalista Boris Casoy da edição do Jornal da Band no dia 31/12/2009. O âncora, após as felicitações de ano-novo dos garis e sem saber que o áudio estava ligado, disse: ..."que merda...dois lixeiros desejando felicidades...do alto das suas vassouras...dois lixeiros...o mais baixo da escala do trabalho".

Ele pediu, na edição seguinte, desculpas publicamente:"Ontem, durante o intervalo do 'Jornal da Band', em um vazamento de áudio, eu disse uma frase infeliz, que ofendeu os garis. Por isso, quero pedir profundas desculpas aos garis e aos telespectadores do 'Jornal da Band'."

Não. Gafe não foi. Foi um preconceito de classe escandaloso. De doer os ouvidos.

O "mais baixo da escala do trabalho" é justamente produzir pérolas de @$¨%&%$#*! como essa.
Natta.

domingo, 3 de janeiro de 2010

As meninas

Estou lendo "As meninas" da Lígia Fagundes Teles. Sabia mais ou menos da história: meninas vivendo em plena ditadura militar. Livro premiado. Acho que só.

Quis começar o ano "extravagante". Agora tenho que ir até o final...

Putz! Tá difícil. Preciso me acostumar com a narrativa. Ora Lorena, ora Lia, ora Ana Clara. Dá para entender, mas não está tudo tão explicadinho. É preciso ir em frente e, aos poucos, desvelando a história. Cansa um pouco, mas faz tanto tempo que não paro para ler um romance que acho que qualquer leitura me cansaria.

Natta.